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Pós Stricto Sensu

Acervo de Dissertações - 2010


Autor(a) Alba Zucco
Orientador(a) Prof. Dr. Roberto Coda
Título ESTILOS DE MOBILIZAÇÃO PROFISSIONAL DE DOCENTES DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
Resumo Intencionando esclarecer se as ações dos docentes de cursos de graduação em administração da rede privada se assemelham ao comportamento da geração Y, apresentando uma tendência dominante de agir, este estudo exploratório e marcadamente quantitativo fez uso do Diagnóstico M.A.R.E. e identificou os Estilos de Mobilização dos professores de uma Instituição de Ensino Superior da cidade de São Paulo. Com uma amostra de 220 (duzentos e vinte) respondentes, obtida por amostragem aleatória, os resultados indicam que há maior representatividade dos Estilos de Mobilização (EM) Negociador (compatibilização de interesses) e (EM) Mantenedor (continuidade das ações) quando na busca por resultados. Também foi observada a pouca representatividade de ações voltadas à compatibilização de convivência (EM Colaborador) e a tornar real o que foi planejado (EM Realizador).
Palavras-Chave Administração. Docência. Estilos de Mobilização. Perfil Comportamental.
Ano 2010
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Autor(a) Alexandre Mendes da Silva
Orientador(a) Prof. Dr. Mauro Neves Garcia
Título A PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DO ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR NA CIDADE DE SÃO PAULO SOB A ÓTICA DOS ESTUDANTES
Resumo O ensino superior no Brasil tem se expandido de forma acelerada nos últimos 10 anos. Esse fenômeno implicou em um aumento nos cursos de Administração e Gestão, criando dúvidas sobre a qualidade do ensino proporcionada por eles. Como a qualidade desses cursos deve ser mantida ou mesmo melhorada, tanto para garantir a formação dos profissionais aptos ao mercado de trabalho bem como sua empregabilidade, este estudo teve como objetivo mensurar a qualidade do ensino ministrado por uma IES, sob o ponto de vista discente. Para isso, elaborou-se uma escala, baseada na ferramenta SERVPERE, me fundamentada na Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, onde o MEC listava as competências e habilidades desejadas para o profissional administrador e que foram extrapoladas para os profissionais de gestão. A qualidade do serviço educacional oferecido pela IES foi medida em termos de adequação a essa resolução. O instrumento foi construído utilizando-se a escala Likert, forçada e equilibrada, de seis pontos. Como resultado da pesquisa obteve-se que os cursos de Administração e Gestão estão oferecendo, sob a ótica dos estudantes, as competências e habilidades exigidas para o exercício profissional.
Palavras-Chave Competências. Ensino. Habilidades. Qualidade. SERVPERF.
Ano 2010
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Autor(a) Antonio Marcos Prestes de Oliveira
Orientador(a) Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani
Título A DINÂMICA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO MEIO OESTE CATARINENSE
Resumo Esta pesquisa busca caracterizar o desenvolvimento regional do Meio Oeste Catarinense no período entre 1990 e 2008, identificando o papel dos atores locais bem como a relevância da agroindústria para a região. Tendo como base os indicadores econômicos e sociais da região e, em contrapartida, o êxodo populacional e as precárias alternativas econômicas que surgiram durante o período pesquisado, buscou-se responder à seguinte questão: "Que papel os atores locais - públicos e privados - desempenharam na trajetória de Desenvolvimento Econômico Local / Regional (DEL/R) e quais ações impulsionaram essa trajetória no período de 1990 a 2008, sob o ponto de vista dos próprios atores locais?" Esta foi uma pesquisa qualitativa e de caráter exploratório, com delineamento baseado no estudo de caso incorporado. Para que fosse possível obter as informações necessárias, utilizou-se um roteiro de entrevistas, respondido por 13 atores locais, classificados em duas categorias de município (mais beneficiados e menos beneficiados pela dinâmica de desenvolvimento da região) e em três categorias de atores (Mercado, Sociedade e Governo). Em relação ao papel dos atores locais para o desenvolvimento da região, a conclusão do estudo aponta para sua grande dificuldade de articulação. Já em relação às ações para o desenvolvimento regional, percebe-se que há iniciativas por parte dos atores locais, mas estas tornam-se incipientes pela fragilidade da cooperação entre os mesmos. Percebe-se também que o desenvolvimento da região do meio Oeste Catarinense (MOC) está ancorado na grande agroindústria - carro-chefe da economia regional - e só na região em função de interesses pessoais específicos e imediatos. A região busca alternativas, visando diminuir a dependência econômica em relação à atividade principal. A grande maioria dos atores reconhece sua importância e, ao mesmo tempo, a necessidade de novas alternativas para o desenvolvimento regional, cuja criação dependerá diretamente de sua própria capacidade de atuação e cooperação.
Palavras-Chave Cooperação Regional. Desenvolvimento Endógeno. Desenvolvimento Regional. Sistema Territorial Produtivo.
Ano 2010
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Autor(a) Cícero Ferreira
Orientador(a) Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani
Título CENTROS DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO REGIONAL NO SETOR PÚBLICO
Resumo A pesquisa inédita que deu origem à presente dissertação teve como objetivo central identificar que fatores podem favorecer ou desfavorecer a adoção de centros de serviços compartilhados (CSCs) como instrumento de gestão regional na administração pública brasileira. Arranjos de serviços compartilhados, em inúmeros países, estão ganhando importância na gestão pública como um meio para reduzir despesas e elevar a qualidade dos serviços. Os CSCs passam a concentrar e executar atividades de apoio, liberando os gestores públicos para darem foco nas atividades-fim de seus governos. Além da publicação científica e técnica pesquisada sobre o tema para identificação dos principais conceitos, teorias e estado da arte, a metodologia também conduziu o estudo de uma experiência britânica regional de compartilhamento de serviços entre governos locais. Conduziu, ainda, uma pesquisa Delphi realizada com especialistas no setor público brasileiro. Além de identificar os fatores mencionados, os resultados encontrados nesta pesquisa concluem que o Brasil, embora praticamente não tenha experiências de serviços compartilhados no âmbito do serviço público, começa a buscar a eficiência na gestão pública e com a adoção dos CSCs, o setor público brasileiro poderá obter significativos avanços na eficiência e benefícios financeiros e na qualidade dos serviços, liberando recursos hoje utilizados em custeio e passando a destiná-los para investimento. Além disto, a implantação dos CSCs no setor público brasileiro poderá ocorrer dentro de uma mesma esfera de governo, por exemplo, federal, como também no nível regional, favorecendo dois ou mais governos locais, que poderão compartilhar recursos e investimentos, utilizando neste caso o CSC como instrumento de gestão pública regional. Outra conclusão é que a Lei dos Consórcios Públicos poderá oferecer a solução jurídica necessária à adoção dos CSCs entre governos, com ou sem a participação da iniciativa privada.
Palavras-Chave Centros de Serviços Compartilhados. Consórcios Públicos. Gestão Pública Regional. Operações de Sserviços. Serviço Público.
Ano 2010
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Autor(a) Darticléia Almeida Sampaio da Rocha Soares
Orientador(a) Prof. Dr. Roberto Coda
Título CULTURA ORGANIZACIONAL E ESTRATÉGICA EMPRESARIAL: CONFLITO OU ALINHAMENTO
Resumo O objetivo desta dissertação é a discussão das relações entre a cultura organizacional e a estratégia empresarial, sob a ótica dos empregados da Indústrias Nucleares do Brasil S.A. (INB) que atuam na cadeia produtiva do urânio, no contexto das Unidades empresariais produtivas nos estados da Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Para tanto, utilizou-se como referência teórica o Competing Value Model (CVM), de Cameron e Quinn. As referências teóricas explicitadas foram amparadas nos conceitos de cultura organizacional e estratégia, sendo explorada, nesse esforço de pesquisa, a dialogia entre conflito ou alinhamento de cultura organizacional e a estratégia empresarial. Nesta dissertação foi utilizada a metodologia do tipo exploratório descritivo, cujos fenômenos ou realidade interagem com a Cultura Organizacional. Descortinam-se os fundamentos estatísticos quanto à precisão e à validade do instrumento pelo estimador alfa de Cronbach. Foram aplicados questionários para identificar as relações entre quatro tipos de culturas organizacionais, a saber: clã, inovativa, racional e hierárquica, conforme proposto no modelo de Cameron e Quinn, as subculturas e a estratégia empresarial, intencionando-se avaliar em que aspecto a INB poderia ser mais eficaz. Foram encontradas correlações positivas entre o perfil cultural racional dominante e a estratégia empresarial. Além disso, há a sugestão de que a INB deve estar focada no ambiente externo, em direção à posição competitiva do sistema e à maximização de resultados. Ainda se notou como segundo perfil cultural o predomínio da cultura clã, que propõe se voltar ao ambiente interno, dirigido à manutenção do sistema. Foram também observadas as relações entre o perfil cultural da INB e eventuais subculturas. Averiguou-se que nas Unidades de Resende, Caldas, Caetité e Rio de Janeiro, os empregados efetivos são treinados no exercício de uma atividade específica e desafiante na área nuclear, justificando a influência da Cultura Racional. Também se percebeu que os empregados da INB que exercem tais funções não incorporaram os valores que caracterizam a Cultura Inovativa, a qual propõe uma organização flexível e externamente focada. Verificou-se, pois, que a interação se faz necessária, caso se pretenda alcançar o alinhamento entre esses dois constructos. Concluindo, o perfil de cultura racional da INB está em linha com sua estratégia empresarial.
Palavras-Chave Cultura Organizacional. Estratégia Empresarial. Subculturas.
Ano 2010
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Autor(a) Edna Agostinho Valente
Orientador(a) Prof. Dr. George Bedinelli Rossi
Título A INFLUÊNCIA DO RELACIONAMENTO EM REDE NA INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DO PÓLO BRASILEIRO DE COSMÉTICOS DE DIADEMA - SP
Resumo Esta pesquisa trata da internacionalização das empresas em redes organizacionais. Com o objetivo de melhor entender o processo de internacionalização, sob o enfoque das redes de empresas, este estudo procurou identificar se o fato de uma empresa participar de uma rede organizacional facilita seu processo de entrada no mercado internacional. Foi escolhido como foco de pesquisa uma rede de empresas na forma de Arranjo Produtivo Local (APL) denominado Pólo Brasileiro de Cosméticos, localizado em Diadema - SP. Este trabalho apresentou um caráter exploratório e para realização do estudo foi utilizada uma amostra piloto, de 14 empresas, selecionadas dentro do universo das empresas integrantes do referido Pólo. A revisão das teorias sobre redes e internacionalização realizada ao longo deste trabalho apresenta diversos conceitos e formatos de redes e sobre os motivos e formas de uma empresa se inserir no mercado externo. A pesquisa exploratória utilizou como instrumentos duas entrevistas com a governança do Pólo e de questionários aplicados às empresas selecionadas, de acordo com dois critérios: serem fabricantes de cosméticos ou de matéria-prima e já estarem atuando na área internacional. O resultado da análise destes dados coletados foi comparado com as teorias de redes organizacionais e de internacionalização. O que se pode verificar após a pesquisa realizada junto às empresas do Pólo Brasileiro de Cosméticos, é que, apesar da associação em rede de empresas, teoricamente, formar um ambiente propício à internacionalização, isto não foi detectado neste estudo. O que se observou foi que operações de internacionais das empresas integrantes não apresentaram um aumento expressivo. Assim, o estudo conclui que o fato de uma empresa estar em rede, integrando um Arranjo Produtivo Local não propicia maior facilidade de internacionalização, contrariando as teorias sobre redes organizacionais e internacionalização.
Palavras-Chave Arranjo Produtivo Local. Internacionalização. Pólo Brasileiro de Cosméticos. Redes de Empresas.
Ano 2010
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Autor(a) Fernando Cesar Senna
Orientador(a) Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva
Título REMUNERAÇÃO DOS EXECUTIVOS DAS EMPRESAS DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA DA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
Resumo O presente estudo apresenta a revisão de literatura e a pesquisa de campo sobre a remuneração dos executivos realizada junto a quatro empresas do setor de energia elétrica da região sudeste do Brasil. O estudo tem por objetivo identificar, descrever e comparar quais são os elementos que compõem a remuneração dos executivos. Este estudo considera duas empresas de economia mista e duas de capital privado e que aderiram aos níveis diferenciados de governança corporativa da Bovespa. Para efeito desse estudo os níveis de executivos abrangerão a figura do presidente, diretoria executiva e nível gerencial. Trata-se de uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa executada por meio do estudo de casos múltiplos. Para a análise e interpretação dos resultados, foram adotadas como estratégia analítica baseando-se em proposições teóricas definidas por Yin (2005). O trabalho analisou casos das quatro empresas, por meio de entrevistas conduzidas com base em questionário padrão, análise de relatórios corporativos, manuais de administração salarial e outros dados secundários. E os resultados permitiram estabelecer algumas diferenças em termos de ganho financeiro real em relação à política de remuneração adotada para seus executivos. Mesmo apurando que as empresas de economia mista adotam os mesmos elementos de remuneração que as de economia privada, ainda assim o ganho dos executivos das empresas de capital privado é maior.
Palavras-Chave Governança Corporativa. Remuneração de Executivos. Setor de Energia Elétrica.
Ano 2010
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Autor(a) Genival Evangelista de Souza
Orientador(a) Prof. Dr. Mauro Neves Garcia
Título FATORES QUE INFLUENCIAM A DECISÃO DE COMPRA DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS DO TIPO APARTAMENTO NA CIDADE DE SÃO PAULO
Resumo Este estudo tem como objetivo investigar, através de pesquisa de levantamento, quais fatores e atributos influenciam a decisão de compra de imóvel residencial do tipo apartamento na cidade de São Paulo. O estudo também vai investigar e demonstrar quais atributos são mais valorizados pelos consumidores no processo de decisão de compra. Para isso foi realizada uma pesquisa do tipo Survey, com 470 pessoas. A pesquisa terá subsídios à área do comportamento do consumidor ligado ao setor imobiliário, fornecendo elementos para que se compreenda melhor o processo de decisão de compra de imóveis, do tipo apartamento, na cidade de São Paulo, como também oferecer uma contribuição para área de administração, já que administradores e pesquisadores de outras regiões do Brasil poderão desenvolver comparações e dar continuidade ao estudo do processo decisório do comprador de imóveis residenciais do tipo apartamento, realizando adaptações ao estudo, voltados para realidades específicas em suas regiões.
Palavras-Chave Comportamento do Consumidor. Decisão de Compra. Imóveis.
Ano 2010
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Autor(a) José Roberto Domingos da Silva
Orientador(a) Prof. Dr. Roberto Coda
Título ESTILOS COMPORTAMENTAIS DOS GESTORES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES, LAZER E RECREAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
Resumo Intencionando esclarecer sobre o comportamento gerencial e seus efeitos na esfera pública, em especial na gestão esportiva, este estudo identifica como agem, quando em busca de resultados, os integrantes da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) da Cidade de São Paulo. A pesquisa - quantitativa, quanto à abordagem, e exploratório-descritiva, quanto ao seu objetivo - realiza um censo com os gestores e trabalha com uma amostra não-probalilística, intencional, com um erro amostral de 8,25% e um nível de confiança de 95% dos não gestores. Com Base no Diagnóstico M. A. R. E. - desenvolvido por Coda (2000) -, identifica os Estilos de Mobilização dos respondentes - conforme proposto por Ricco (2004) - e descobre que as distribuições obtidas para os Gestores e os Não Gestores da SEME são similares e inversamente proporcionais às necessidades comportamentais que se originam do "novo" papel para o gestor público, posto que entre eles haja excesso de preocupação com o fator humano, com a compatibilização de interesses e com a continuidade dos processos e estratégias que se acham implantados, em detrimento do foco em resultados, pro-atividade e da implementação de ações. Em comparação com a distribuição dos Estilos de Mobilização da amostra brasileira, na SEME existem mais Colaboradores, Mantenedores e Negociadores e menos Competidores, Conquistadores, Realizadores e Especialistas. E, como a distribuição dos Estilos de Mobilização obtida para os Não Gestores é análoga à obtida pelos Gestores, é possível indicar que, sem recrutamento específico e com um perfil diferenciado, os futuros gestores continuarão a reproduzir o modelo de gestão vigente, adiando ou tornando ainda mais difícil a mudança de paradigma necessária, inclusive para pronta-resposta aos grandes eventos esportivos previstos para serem sediados em quatro anos.
Palavras-Chave Comportamento Organizacional. Estilos de Mobilização. Gestão Pública. Gestão do Esporte. Gestão Pública.
Ano 2010
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Autor(a) Leonardo Fabris Lugoboni
Orientador(a) Prof. Dr. Sérgio Feliciano Crispim
Título MODELOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NA GRANDE SÃO PAULO
Resumo A administração tem evoluído muito, principalmente nos últimos anos, e um dos temas que tem tido destaque em publicações nacionais e internacionais são os modelos de avaliação de desempenho organizacional. Nesta pesquisa foram identificados por meio de revisão bibliográfica os principais modelos, suas características, bem como suas vantagens e desvantagens. Estas informações foram consolidadas mostrando assim os modelos mais completos, os modelos menos completos, os modelos que se concentram em determinados aspectos etc. Nesta mesma consolidação foi possível identificar os aspectos e indicadores analisados com mais e menos frequência pelos modelos. Paralelamente a isso, as Instituições de Ensino Superior têm passado por grandes desafios devido ao aumento da concorrência e devido à redução da relação candidato-vaga no processo seletivo. A quantidade de cursos e vagas oferecidas pelas instituições de ensino superior aumentou e a demanda de alunos não acompanhou tal evolução, tornando o mercado cada vez mais competitivo. Nesse contexto, por meio de um survey, buscou-se identificar como é realizada a avaliação de desempenho organizacional das IES da Região Metropolitana de São Paulo. Após contato telefônico com cada IES que participou da pesquisa, para identificar quem seria a pessoa mais indicada, e com disposição para responder a pesquisa, o questionário eletrônico foi enviado por e-mail às pessoas que aceitaram participar da pesquisa. Foi possível identificar os modelos de avaliação de desempenho mais utilizados, bem como os indicadores mais frequentes destes modelos, além dos indicadores de desempenho mais importantes na opinião dos gestores das instituições de ensino superior. E para uma melhor compreensão, os resultados da pesquisa foram compilados em tabelas de acordo com as respostas dos gestores das IES, criando assim uma classificação dos grupos de indicadores de acordo com a frequência e a importância de cada grupo de indicadores, na opinião dos gestores. E embora os dados da amostra da pesquisa não permitam fazer extrapolações, há forte evidência de que as gestões das instituições de ensino superior da Região Metropolitana de São Paulo realizam a avaliação sistemática de desempenho organizacional. Foi possível identificar, também, conforme o objetivo proposto, que a maioria das organizações utiliza modelos formais de avaliação, e mais especificamente os modelos e os indicadores de desempenho utilizados com mais frequência, assim como os mais valorizados.
Palavras-Chave Administração. Instituições de Ensino Superior.
Ano 2010
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Autor(a) Luiz Eduardo Takenouchi Goulart
Orientador(a) Prof. Dr. José Osvaldo de Sordi
Título ANÁLISE DO AMBIENTE INFORMACIONAL DOS TOMADORES DE DECISÃO DO MERCADO DE CAPITAIS
Resumo Ao final do século XX as inovações tecnológicas nos sistemas de transmissão de dados através da interligação das redes de computadores permitiu ampla conectividade de comunidades sociais. Normalmente as organizações compartilham e promovem o intercambio de informações internamente. Está pesquisa investiga a existência de rede colaborativa entre as instituições que atuam na geração e provimento de informações no mercado de títulos e valores mobiliários. O ambiente informacional tem base na geração e compartilhamento de informações O ambiente informacional a ser analisado abrange os agentes reconhecidos do mercado de capitais, e, aqueles que se configurarem como participantes diretos e indiretos integrantes do mercado de capitais. No caso do mercado de capitais brasileiro as trocas informacionais são fiscalizadas pela BOVESPA sendo reguladas de acordo com o nível de governança corporativa da organização objeto, que com isto analisa a clareza e acessibilidade das informações compartilhadas com quem e de que forma. A partir da definição das informações de interesse e das organizações envolvidas nesta rede de comércio de informações, definiu-se o instrumento de pesquisa e os respondentes do mesmo. O objetivo da presente pesquisa é identificar e caracterizar o ambiente interorganizacional relacionado ao mercado de capitais, a partir do fluxo de informações envolto nas tomadas de decisões relativas às negociações de ações. Neste contexto tem-se o seguinte problema de pesquisa: "Como se configura o ambiente interorganizacional dos tomadores de decisão do mercado de capitais?". Para isto, além da fundamentação teórica necessária houve o mapeamento de processos e procedimentos de trocas informacionais e da geração de informações na organização. Das informações padronizadas disponibilizadas pelas companhias que necessitam de certo nível de entendimento contábil e financeiro para serem usadas, das disponibilizadas pela BMF&BOVESPA originadas nas transações cotidianas, embora algumas delas sejam diretas das companhias, preparadas para fácil entendimento e formação de bases de dados, e, dos especialistas do mercado de capitais (Agencias de rating, mídias especializadas, análises encomendadas e outras) produtores de informações com alta agregação de valor informacional dando a perspectiva de cenários futuros e específicos na decisão de investimento no mercado de capitais. Pôde-se verificar a existência de uma rede colaborativa de negócios entre os atores do mercado de capitais, as principais informações transacionadas, a freqüência das trocas e disponibilizações e os canais de distribuição para a obtenção por parte dos analistas e intermediadores e a distribuição para investidores / clientes com que são usadas para a elaboração de análises com valor informacional agregado para a tomada de decisão de investimento e os seus usuários. No entanto, está pesquisa confirma que há a configuração de uma rede colaborativa interorganizacional, analisando os seus atores interagindo, buscando e criando vantagens competitivas, oriundas do compartilhamento de informações levando a um novo nicho de estudos futuros: o comércio de informações no mercado de capitais.
Palavras-Chave Ambiente Informacional. Compartilhamento de Informações. Mercado de Capitais. Rede Colaborativa. Tomada de Decisão.
Ano 2010
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Autor(a) Marcelo Moura Nogueira
Orientador(a) Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti
Título CONCEITOS E PRÁTICAS DE MARKETING INTERNO APLICADOS AO PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Resumo Esta dissertação abordou o Marketing Interno na gestão pública e objetivou identificar se seus conceitos e práticas estão presentes nas atividades inerentes ao planejamento e implementação de Políticas Públicas de desenvolvimento econômico na Região do Grande ABC Paulista que compreende sete cidades. Elas são: Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. No escopo do trabalho, os munícipes foram considerados o público interno do município. Com essa finalidade, foi realizada uma pesquisa exploratória qualitativa a partir de um estudo de casos múltiplos, utilizando para análises de resultados um instrumento de avaliação dos conceitos e práticas do Marketing Interno desenvolvido por Lings (2004) e adaptado pelo pesquisador para atendimento da necessidade do estudo. Os resultados demonstram que os conceitos e práticas do marketing Interno não são encontrados no planejamento e implementação de Políticas Públicas na Região do Grande ABC Paulista.
Palavras-Chave Endomarketing. Marketing. Marketing Interno. Políticas Públicas de Desenvolvimento Econômico.
Ano 2010
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Autor(a) Marcio Ceo dos Santos
Orientador(a) Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani
Título A CRISE DA REGIÃO CACAUEIRA E OS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL
Resumo Este trabalho se propôs a construir uma teoria substantiva acerca da crise cacaueira fundamentada nas percepções manifestadas por sujeitos locais da Região Ilhéus-Itabuna, sob a ótica da teoria Grounded Theory. Como referência para o estudo foi entrevistados sujeitos que vivenciaram esta transformação nas cidades de Ilhéus e Itabuna consideradas como centros econômicos dessa microrregião no Sul da baiano. A pesquisa surge com o questionamento: Como os sujeitos locais de Ilhéus - Itabuna constroem a realidade da crise econômica da região cacaueira? Para tanto, buscou-se compreender como estes sujeitos percebiam o fenômeno da crise, de modo a elaborar uma concepção teórica com base em 17 entrevistas de sujeitos de vários segmentos do território estudado, incluindo empresários, sindicalistas, agricultores, representantes da sociedade civil organizada e de um órgão de pesquisas do governo Federal. A concepção teórica elaborada da emergência dos dados define como categoria central: ENTENDENDO E REINVENTANDO O LOCAL; ADEQUAÇÃO À NOVA REALIDADE. Essa categoria é sustentada por oito subcategorias que são: revendo o passado, encarando as dificuldades, mudando o local, sofrendo impactos da mudança, articulando o processo da mudança, mantendo resquícios e, criando perspectivas. Esta concepção indica que o local estudado passa por um processo de transformação impulsionado pela crise econômica da lavoura cacaueira. Porém, este processo de mudanças sofre influências do seu passado por meio da sua cultura e modelo de gestão tradicional. Apresenta um lugar que enfrenta as dificuldades para conseguir superar seus problemas, e as reações de seus sujeitos quanto à crise, pois alguns sucumbem, enfrentam ou cedem espaço para outros sujeitos. São mostradas as transformações percebidas no lugar e os impactos que estas mudanças causaram, a exemplo das relações de trabalho, além das indicações de incipiência nas articulações entre os principais agentes do processo de mudança na região.
Palavras-Chave Desenvolvimento Local e Regional. Mudanças Socioeconômicas. Sistemas Produtivos Regionais.
Ano 2010
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Autor(a) Marcos da Silva Travassos
Orientador(a) Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira
Título MUDANÇAS NAS RELAÇÕES ENTRE PARTICIPANTES DA CADEIA PRODUTIVA DE ESQUADRIAS DE ALUMINIO
Resumo A configuração da cadeia produtiva de esquadrias de alumínio passou por importantes mudanças em meados da década de 1990 com entrada dos pequenos extrusores, numa indústria dominada anteriormente pelos grandes extrusores, aumentando a competitividade e concorrência dessa indústria. Os serralheiros e distribuidores, principais clientes dos extrusores passaram a participar e sofrer influência dessas reconfigurações da indústria de extrusão, além dos primeiros passarem por mudanças estruturais internas ocorridas também proximadamente no mesmo período. Talvez a mais significativa tenha sido em relação às técnicas de desenvolvimento de novos produtos, componentes de esquadrias e sistemas de esquadrias que migraram gradativamente dos serralheiros para os grandes extrusores. O presente trabalho teve como objetivo principal identificar as mudanças ocorridas no relacionamento entre os extrusores e os serralheiros e distribuidores em função da entrada dos novos extrusores e, além disso, verificar se essa mudança propiciou inovações nesses últimos. Utilizaram-se alguns indicadores para se identificar intensidade de relacionamento (dependência, cooperação, ajuda mútua, acordos de longo prazo e participação para redução de custos), comparados entre os períodos anteriores e posteriores a 2005. Para identificação dos processos inovativos, da mesma forma, utilizaram-se alguns indicadores como novos produtos ou serviços, novos processos industriais ou organizacionais, qualidade, JIT, kaizen e mentalidade enxuta. Concluiu-se que houve um aumento na intensidade de relacionamento, quando comparados os dois períodos, sendo maior para o segmento de DISTRIBUIÇÃO - que na amostra coletada só se relacionou com grandes extrusores. Em seguida vê-se as relações do segmento de SERRALHEIRO que se associou tanto com os grandes, quanto com os pequenos ou médios extrusores e também com distribuidores. Nesse caso, a maior intensidade foi notada no relacionamento com os grandes extrusores. Porém, apesar das intensidades de relacionamento entre serralheiros e extrusores ter sido maiores em valores absolutos na relação com o grande extrusor, o aumento da intensidade foi mais significativo em relação aos pequenos e médios extrusor, fazendo supor que esses estejam gradativamente tomando espaço dos grandes extrusores. Com relação à participação dos extrusores nos processos inovativos, tanto no segmento de DISTRIBUIÇÃO como no de SERRALHEIRO a pesquisa identificou intensidade baixa, sendo maior no primeiro segmento. Entretanto, no segmento de SERRALHEIRO, apesar intensidade ser baixa, foi mais significativas - até 3 vezes maior - na relação destes com o grande extrusor.
Palavras-Chave Esquadrias de Alumínio. Inovação. Redes Organizacionais. Relacionamento Interorganizacional. Transferência de Conhecimento.
Ano 2010
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Autor(a) Marcos Eduardo Zambanini
Orientador(a) Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani
Título DESENVOLVIMENTO REGIONAL, INOVAÇÃO, COOPERAÇÃO E RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS: UM ESTUDO SOBRE O PROJETO APL METALMECÂNICO DO GRANDE ABC
Resumo Com as crises econômicas dos anos 1980/1990 e a abertura do mercado nacional, as empresas brasileiras passaram a operar em cenário de acirrada concorrência internacional, o que resultou em um movimento de reestruturação produtiva da indústria nacional em busca de maior competitividade. As barreiras de acesso ao crédito e à capacitação tecnológica que afetam as micro e pequenas empresas (MPE) fizeram com que algumas destas buscassem se organizar e se inserir em Arranjos Produtivos Locais (APL), que possuem como principal objetivo a cooperação entre as empresas, tornando-as competitivas e com o alcance de capacidades que individualmente não possuíam. Assim, o principal objetivo deste trabalho foi analisar como se configuram os processos de inovação, de cooperação e as relações entre as empresas participantes do Projeto APL Metalmecânico do Grande ABC. Os principais resultados, obtidos através de entrevista com três gestores do Projeto e 12 empresários participantes, foram que este Projeto ainda não caracteriza um arranjo produtivo local no rigor do conceito, e tem alcance e representatividade regional ainda limitados seguindo, porém, uma evolução clara e interessante. As empresas participantes deste Projeto APL possuem entre si grande sinergia e confiança, passo importante para o sucesso de um grupo como esse. A inovação destas empresas é ditada principalmente pelo mercado em que atuam e pela forma de inserção de cada empresa, normalmente seguindo as regras de grandes clientes, onde a aquisição de novos equipamentos é considerada como uma das principais fontes de mudança. A participação neste Projeto APL faz com que as empresas cooperem, troquem informações e, em alguns casos, serviços, e que os treinamentos e palestras recebidos são de importância fundamental para a capacidade de gestão destas empresas. Por meio do trabalho em grupo empresarial, vislumbram novos mercados, praticamente inacessíveis quando isoladas. Desta forma, a aproximação com universidades, entidades técnicas e associativas, centros de pesquisa e governos tende a impulsionar este Projeto APL e, como consequência, viabilizar a formação de um círculo virtuoso de melhoria da competitividade, novos produtos, geração de empregos e tributos, novos investimentos e, desta forma, participar significativamente da transformação e do desenvolvimento regional.
Palavras-Chave Arranjo Produtivo Local. Cooperação. Grande ABC. Indústria Metalmecânica. Inovação. Micro e Pequena Empresa.
Ano 2010
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Autor(a) Maria Rita Serrano
Orientador(a) Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani
Título DISPARIDADES REGIONAIS DO ABC: OS LIMITES DO DESENVOLVIMENTO EM RIO GRANDE DA SERRA
Resumo O presente trabalho busca contribuir para o entendimento dos motivos que promoveram o crescimento desigual do Município de Rio Grande da Serra, quando comparado a outros Municípios da Região do Grande ABC. É efetuado o resgate histórico de fatores que determinaram tanto os limites geográficos quanto o desenvolvimento social, político e econômico da Região. Por meio de indicadores socioeconômicos, bem como índices de desenvolvimento humano, busca-se entender o porquê do crescimento populacional não acompanhar o crescimento econômico, mesmo diante de renovados esforços para que isto se concretizasse. Por fim, nos resta ratificar a existência de desigualdades na referida região, ressaltando, contudo, o potencial do Município para entrar de forma definitiva na rota do crescimento. O que falta, conforme demonstrado na conclusão do trabalho, é uma visão mais abrangente de futuro e ousadia do poder público para que isto ocorra.
Palavras-Chave Limites Geográficos Quanto o Desenvolvimento Social. Município de Rio Grande da Serra. Municípios da Região do Grande ABC. Político e Eeconômico da Região.
Ano 2010
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Autor(a) Norival Mantovani
Orientador(a) Prof. Dr. Sérgio Feliciano Crispim
Título ALIANÇAS ESTRATÉGICAS NO VAREJO: UM ESTUDO SOBRE AS ASSOCIAÇÕES DE FARMÁCIAS DO BRASIL E SUA INFLUÊNCIA SOBRE A COMPETITIVIDADE DOS AFILIADOS
Resumo As farmácias independentes têm nas associações uma alternativa para preservar a competitividade face às grandes cadeias. Entre as várias alternativas, o modelo que vem prevalecendo no Brasil é o das Centrais de Negócios (Compras e Serviços), que surgiram com o fim de gerar ganhos na escala dos associados. Dado este contexto, este trabalho teve como objetivo conhecer os serviços prestados pelas associações de farmácias e seus benefícios às farmácias integrantes e identificar a percepção dos gestores dessas farmácias independentes sobre esses serviços prestados pelas associações. A pesquisa exploratória baseada em entrevistas com dirigentes dessas centrais, associações e profissionais da área identificou os serviços prestados pelas associações. Na segunda fase da pesquisa foi feito um levantamento (survey) com 3.061 farmácias independentes e afiliadas as associações, tendo sido instrumentalizado com um questionário composto de 30 assertivas. Como técnica de mensuração dos resultados optou-se pela Análise Fatorial Exploratória, com o objetivo de identificar a estrutura das variáveis avaliadas. Os resultados indicam que as farmácias independentes, após ingressarem em associações, passam a obter vantagens nas compras conjuntas e nas demais atividades operacionais. Enquanto independentes, suas ações de marketing eram muito tímidas ou praticamente inexistentes, e a partir da associação, são desenvolvidos programas cooperados junto à mídia, além de material promocional. Também passa a haver uma padronização das fachadas e layouts das lojas, marcando de forma mais acentuada sua presença face à concorrência. Também o treinamento dos funcionários e a padronização dos métodos de trabalho destacam-se como melhorias derivadas da ação cooperada das farmácias.
Palavras-Chave Alianças Estratégicas. Centrais de Negócios. Competitividade. Setor de Farmácias.
Ano 2010
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Autor(a) Pedro Pereira de Carvalho
Orientador(a) Profª. Drª. Raquel da Silva Pereira
Título DESCARTE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA (REEE) NAS PREFEITURAS DO ABC PAULISTA SOB A PERSPECTIVA SOCIOAMBIENTAL
Resumo Este trabalho propõe uma reflexão sobre a participação dos gestores de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), que atuam nas sete prefeituras do Grande ABC Paulista no sentido de identificar em suas ações, quais são pertinentes a aquisição, utilização, reutilização e descarte dos Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE), especificamente dos computadores e seus periféricos, após pesquisa bibliográfica acerca das características da região quanto a sua população, renda, geografia e o uso intenso de TIC para a gestão de suas estruturas administrativas municipais (Prefeituras) levando-se em conta ainda que estes equipamentos, conforme a gestão que lhe for dedicada, irá causar impactos ambientais e sociais em maior ou menor escala, suscitando a necessidade de entender, através de pesquisa de campo, junto a estes gestores, quais ações são efetivamente destinadas ao uso sustentável da TIC e qual o entendimento dos pesquisados, do que seriam as ações ideais conforme suas próprias expectativas. A metodologia, dado o escasso volume de produção acadêmica acerca de REEE, será exploratória, a fim de familiarizar o autor com a realidade e terá caráter qualitativo e descritivo, a partir da observação em campo e dos dados dos respondentes.
Palavras-Chave Destinação de Computadores. Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos. Lixo Eletrônico.
Ano 2010
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Autor(a) Thais Ettinger Oliveira
Orientador(a) Prof. Dr. George Bedinelli Rossi
Título VALORES DETERMINANTES DA INTERNACIONALIZAÇÃO DE REDES DE ORGANIZAÇÕES
Resumo A presente dissertação trata dos valores organizacionais que podem influenciar a estratégia de internacionalização de uma rede de organizações. Por ter uma participação significativa na economia do país, a rede de organizações estudada foi a rede de autopeças, que está filiada ao SINDIPEÇAS e é composta por mais de 500 associados distribuídos por todo o Brasil. Para desenvolver uma teoria consistente que auxiliasse o alcance do objetivo, foram pesquisados os principais teóricos e pesquisadores com trabalhos relacionados a: Valores Organizacionais, Rede de Empresas, Estratégia Empresarial, Internacionalização de Empresas e, finalmente, a Indústria Automobilística Brasileira. A metodologia aplicada foi do tipo descritiva para tentar estabelecer uma relação teórico-conceitual. Para isso, a coleta de dados foi dividida em duas partes: Entrevista e Questionário. A primeira teve o intuito de confirmar os valores utilizados no Inventário de Perfis de Valores Organizacionais (IPVO), e o segundo para levantar informações mais amplas sobre as empresas pesquisadas. Dessa forma, a pesquisa obteve conclusões interessantes para o universo acadêmico e empresarial. Foi identificado que, nesse tipo de rede de empresas, os valores organizacionais não influenciam nas estratégias competitivas do negócio e que, independente das características da organização, a maioria dessas empresas que constitui uma rede busca uma estratégia de internacionalização dos seus negócios baseada na redução de custos. No entanto, sugere-se a ampliação desta pesquisa e a diversificação das redes para poder tornar o resultado encontrado mais plausível e aumentar a sua contribuição no âmbito acadêmico e social.
Palavras-Chave Rede de Empresas e Internacionalização. Valores Organizacionais.
Ano 2010
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